terça-feira, maio 31, 2011

Passeio até aos Correias



No dia 28 de Maio fui ao encontro com a Gracinda Ramos, tomamos o pequeno-almoço em Penafiel. Seguimos na direcção Cinfães, onde paramos para tomar um café.
Retomamos a nossa aventura pelas margens do Rio Mondego, onde a Gracinda disse “tantos camarões bonitos”, a pensar camarões, quando vi eram pessoas fazer canoagem.
Fomos pelas montanhas acima e abaixo, claro quem dava as ordens era o Monsenhor Patrick, tenho de admitir belas curvas, parece uma dança, apesar de raspar os patins 3 vezes.
A paisagem era espectacular, pequenas povoações esquecidas no tempo, locais mágicos e de uma beleza estonteante. A isto sim, chamo um belo passeio moto turístico, sem pressa para chegar ao outro lado.
Por volta das onze chegamos a Tondela com calor danado, andamos à procura do dito monumento, mas nada, ficamos pela povoação, comemos cerejas e visitamos a igreja matriz.

Metemos a caminho e com nuvens muito ameaçadoras, metemos os fatos de chuva, claro sempre me vejo às aranhas para vestir as calças. Almoçamos no Marquês, belo e com visual tradicional.
Quando saímos o tempo melhorou, continuamos a nossa aventura e o primeiro castelo que visitamos, castelo de Pombal. Mas ao visitá-lo demos com o nariz na porta,



fomos ao Segundo Castelo de Porto Mós – Leiria, valeu a pena visitar e também o guia nos relatou a história do Castelo.



Estávamos a dirigimos para a próxima conquista, mas avistava-se no horizonte nuvens ameaçadoras, resolvemos retirarmos até aos Correias. Notei que a Gracinda estava andar demasiado devagar, paramos para descansar e acabar com as cerejas.
Depois do descanso fomos em direcção a Portela de Azóia, passamos ao lado da Ota onde vivi 5 anos na Base nº2. O tempo novamente melhorou, foi um alívio ter retirado o fato chuva, seguimos em direcção aos Correias, mas nada, porque o Patrick não detectou Portela de Azóia, a segunda arma e que uso mais é “tio ó tio”, mas conseguimos.



No evento os nossos amigos estavam à nossa espera, pessoal do Moto & Destinos, Sete, Toni e Elísio, Fernando e a família Correia. Chegamos à hora do jantar. Noite muito animada, pela primeira vez ganhei alguma coisa, fizeram vários sorteios e como também o Famoso Cavalo Lusitano,


 entrega de lembranças. Foi um aniversário muito animado, com muitos moto clubes presentes, pela noite dentro actuação da banda Bang e Roses, depois descanso do guerreiro/a.

Pela manhã serviram o pequeno-almoço e também serviram o almoço.




Despedimos de todos, o Sr. Correia pediu-nos quando chegássemos a casa para enviar 1 sms. Fomos novamente para nossa aventura e desta vez vinha o Serzedo e a sua esposa, fomos até ao Castelo de Almourol,
não fomos ao castelo porque tinha lá uns cabeçudos mal-educados, mas valeu, claro que faremos outra visita.

Voltamos à estrada para Tomar para visitar o Castelo, estacionamos as motos no local, subimos até lá cima, bufava por todos cantos, porque encontrava em estado febril, mas consegui quase morto de cansaço, estava fechado para restauro. Antes de sair do local vime grego, se não fosse ajuda do Serzedo malhava, paralelos com lama á mistura. Continuamos até ao centro da cidade e estacionamos as motos à beira da esplanada de um café, pedimos a bebida para refrescarmos as nossas gargantas. Um dos funcionários estavam a ver e comentavam acerca das motos que não se importavam de trocar o aspirador deles pela minha, que sorte! Conversa puxa conversa e contaram a sua experiência que fizeram com o aspirador, também confirmamos que existe aventureiros que vão nas suas Vespas para várias partes do mundo.

Combinamos comer na Anadia e fomos pelas montanhas ou vales com uma beleza estonteante. Chegamos ao restaurante e pedimos o famoso leitão, estava delicioso. Fomos os últimos a sair e para mais desalento nosso chuva. Também a moto entrou na reserva, fomos pela A1 devagar a 80 km/hr e com chuva forte, tive sempre 3 anjos da Guarda, também rezei todo caminho até á bomba de Antuã, depois despedimo-nos e até próxima aventura.

Especial agradecimento aos Correias, Gracinda Ramos por dar-me um gostinho do que é o Moto Turismo e por último ao Serzedo e sua esposa, foi um prazer enorme ter rodado por este lindo país e boas curvas…
Fotos e Texto
Nelson Jaky C. Lima
A primeira vitória do ano


Depois de um longo interregno o Nacional de Enduro voltou à estrada desta vez com a disputa da quarta prova a contar para o Campeonato da modalidade.
O Enduro Vinhateiro foi uma estreia absoluta neste campeonato, contando um percurso inédito entre as vinhas do alto Douro.
Gonçalo Reis vinha para esta prova com uma boa rodagem ganha ao longo do mês e meio depois de ter disputado três provas do Mundial de Enduro, a última delas na semana passada na Sicília.
Em Santa Marta de Penaguião e na Zona da Régua, o piso duro com muito xisto, a juntar a controlos apertados no primeiro dia de prova veio provocar algumas alterações na tabela classificativa.
Num controlo mais apertado alguns dos pilotos da frente iriam ser penalizados enquanto que Gonçalo Reis chegaria a tempo e horas à zona de assistência embora tenha tido que apertar o ritmo. Esta situação casou alguma confusão e Gonçalo Reis iria perder a concentração, caindo por diversas vezes ao longo do dia. Contudo com a penalização averbada pelos seus adversários, Reis ganharia o primeiro dia na Régua.

O segundo dia seria mais calmo em termos desportivos já com a “tradicional” batalha entre Gonçalo Reis e Paulo Felícia a ser o grande motivo de interesse da prova. Mais incisivo e concentrado Reis ganharia diversas especiais num jogo do “ora ganhas tu ora ganho eu.” Reis seria o mais rápido em quatro especiais, nomeadamente nas Enduro Test. O piloto da Honda só iria ser penalizado nas Extreme onde perdia escassos segundos para os seus adversários. No final deste segundo dia Gonçalo Reis seria segundo a apenas 11s de Paulo Felícia.


Gonçalo Reis: “O primeiro dia de competição aqui na Régua foi algo atribulado. Estava algo desconcentrado com a situação que se criou devido à penalização dos meus a adversários e caí por diversas vezes, uma delas foi mais forte e bati com as costelas num tronco o que me deixou algo abalado. Fiquei sem ar e por isso tive de refrear o andamento. No segundo dia tudo voltou ao normal. Comecei a ganhar com a vitória Super Especial e na Enduro Test dei o máximo. Nas Extreme perdi alguma da vantagem acumulada pelo facto de ainda não ter encontrado o ritmo ideal com a “quatro e meio” nos obstáculos artificiais. No final da prova os escassos 11s que me separaram do Felícia justificam o facto de só nós dois termos capacidade de lutar pela vitória.

Agora seguem-se mais duas rondas do Mundial de Enduro, na Turquia e na Grécia, regressando o nacional em Lagares nos próximos dias 25 e 26 de Junho.”


Classificações Régua 1º Dia: 1º Gonçalo Reis (Honda), 2º Mário Patrão (Suzuki) a 1m48s, 3º Paulo Felícia (Yamaha) a 4m41s etc.

Classificações Régua 2º dia; 1º Paulo Felícia (Yamaha), 2º Gonçalo Reis (Honda) a 11s, 3º Luís Oliveira (Yamaha) a 1m36s etc.

Classificação actual do Campeonato: 1º Paulo Felícia 170pts, 2º Gonçalo Reis 157pts , 3º Luís Oliveira 132 pts etc.

Press Officer Gonçalo Reis
E-mail:
solpostoracingteam@gmail.com

Fotos Jorge Simões (Fozmotor)


quinta-feira, maio 26, 2011

SORTEIO DE 1 CAVALO





quarta-feira, maio 25, 2011

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
 Lei nº 18/2011
 De 13 de Maio
 Cria o regime jurídico da declaração de conformidade
do motociclo histórico
A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
 Artigo 1º
Objecto
A presente lei o regime de matrícula, inspecção técnica periódica e condições de circulação de motociclos históricos.
 Artigo 2º
Definições
 Para os efeitos da presente lei, entende-se por «motociclo histórico» todo o motociclo, ciclomotor ou triciclo, com ou sem carro lateral, desde que possua mais de 30 anos desde a data do seu fabrico ou da primeira matrícula, mantenha as características construtivas de origem e se encontre em condições de circulação e manutenção adequadas.
 Artigo 3º
Matrícula de identificação de motociclo histórico
1-   Os motociclos históricos são identificados por chapa de matrícula própria, de dimensões ajustadas à necessidade de preservação das características estéticas do motociclo, podendo ser mantida a chapa de matrícula original.
2-   Os proprietários de motociclos históricos sem matrícula podem requerer uma nova que respeite as características estéticas da época do fabrico do referido veículo.
 Artigo 4º
Declaração de conformidade de motociclo histórico
 1-   Compete à entidade federativa nacional que tutela a prática do motociclismo e que seja dotada de utilidade pública desportiva determinar o cumprimento dos requisitos técnicos para obtenção da declaração de conformidade do motociclo histórico, de acordo com as características de cada marca e modelo, tendo em conta o ano de fabrico, o qual constará de caderneta própria, emitida pela referida federação.
2-   As características construtivas de cada modelo e marca, em função do ano de fabrico, são estabelecidas por regulamento técnico da referida entidade federativa.
3-   A caderneta referida no nº 1 do presente artigo assegura e atesta a conformidade do motociclo em causa para efeitos do registo nacional de motociclos históricos e obtenção.
Diário da República, 1.ª série — N.º 93 — 13 de Maio de 2011
 Artigo 5.º
Registo nacional de motociclos históricos
A entidade referida no artigo anterior mantém actualizado
um registo nacional de motociclos históricos, em
função das declarações de conformidade que emitir, e envia
anualmente um relatório ao Instituto da Mobilidade e dos
Transportes Terrestres, I. P. (IMTT, I. P.).
Artigo 6.º
Identificação e registo de motociclos históricos
1 — A identificação e registo de motociclos históricos é
da responsabilidade do IMTT, I. P., através da emissão da
respectiva matrícula mediante apresentação de declaração de
conformidade e registo de propriedade, livrete ou documento
único automóvel correspondentes ao motociclo em causa.
2 — Na ausência de registo de propriedade, livrete
ou documento único automóvel, o legítimo possuidor do
veículo deve, junto da conservatória do registo automóvel,
requerer a emissão dos respectivos documentos.
3 — Para efeitos do número anterior e sem prejuízo de
outra documentação exigida pela conservatória do registo
automóvel, no pedido de emissão de documentos o interessado
solicita o reconhecimento do direito em causa,
oferece e apresenta os meios de prova e indica as razões que
impossibilitam a sua comprovação pelos meios normais.
4 — As taxas a cobrar pelos serviços do IMTT, I. P., e
conservatória do registo automóvel referidos nos números
anteriores são definidas por portaria do ministério da tutela.
Artigo 7.º
Inspecções técnicas periódicas e renovação
da declaração de conformidade
1 — Os motociclos históricos estão sujeitos a inspecção
técnica periódica a realizar de seis em seis anos pela
entidade federativa ou associativa que tutela a prática
do motociclismo e possua estatuto de utilidade pública
desportiva, em articulação com os centros de inspecção
automóvel e IMTT, I. P.
2 — A validade de cada caderneta e declaração de conformidade
é de cinco/seis anos, só podendo ser renovada
em caso de verificação da conformidade em inspecção
técnica periódica.
3 — Os motociclos históricos são dispensados de outras
inspecções periódicas, além das referidas na presente lei.
Artigo 8.º
Dispensa de conformidade legal com os valores máximos
de emissão de dióxido de carbono e ruído
1 — Os motociclos históricos, desde que devidamente
registados e associados a uma declaração de conformidade,
estão dispensados de cumprir as limitações dos valores
máximos de emissão de dióxido de carbono e ruído, constantes
na legislação.
2 — Os valores de emissão de dióxido de carbono e
os níveis de ruído devem manter -se estáveis em todas
as inspecções a que o veículo venha a ser sujeito, tendo
por referência os níveis registados na primeira inspecção.
Artigo 9.º
Regulamentação
O Governo regulamenta a presente lei no prazo de
120 dias.
Aprovada em 6 de Abril de 2011.
O Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama.
Promulgada em 3 de Maio de 2011.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
Referendada em 4 de Maio de 2011.
O Primeiro -Ministro, José Sócrates Carvalho Pinto
de Sousa
Luís Correia sagra-se Campeão Nacional de Motocross
Na quinta prova do Campeonato Nacional Motocross, que teve lugar na ilha açoriana de São Miguel, o piloto Yamaha/Speedcity/Polisport Luís Correia conseguiu duas vitórias que lhe garantira, a uma prova do fim do campeonato, sagrar-se Campeão Nacional da classe Elite e Campeão Nacional de Motocross MX1.
Num dia com boas condições meteorológicas para a prática da modalidade e com a pista em boas condições, Correia começou por garantir a pole position nos treinos cronometrados matinais com o tempo de 1m e 45s.
Na primeira manga, MX1, o piloto Motorex arrancou na frente e dominou por completo toda corrida, imprimindo o seu ritmo ganhou distância em relação aos seus adversários e terminou com mais de 26 segundos de vantagem sobre o segundo classificado, Sandro Marcos.
Na manga Elite, LC não arrancou na frente mas à terceira volta já tinha conseguido ascender à liderança da corrida, tendo durante toda a manga gerido a vantagem até à chegada da bandeira xadrez. Com esta vitória e, tendo em consideração o regulamento dita que cada piloto desconte o pior resultado das contas finais da pontuação, o piloto ribatejano sagrou-se vencedor de ambos os campeonatos – Elite e MX1 ainda antes do fim do Campeonato Nacional.

 No final Luís Correia estava radiante com os dois títulos alcançados: “ É um objectivo cumprido, esta época, trabalhei bastante para o alcançar e estou muito contente”, o piloto MXT conta agora com 10 títulos nacionais no seu palmarés o que, aos 25 anos, é revelador do seu valor e potencial no desporto motorizado nacional. LC aproveitou ainda para “agradecer ao concessionário Horácio da Silva Garcia pelo apoio dado nesta corrida, foram incansáveis e a sua ajuda foi muito importante e a todos os patrocinadores que mostraram acreditar no meu projecto de MX 2011, nomeadamente à Yamaha, à SpeedCity, à Polisport, Cetelem, Pirelli, No Fear, Motorex, MXT, Shoei, Ariete, TCX, AQD, Regina, Goldfren e, por último, à energia que a Red Bull me proporciona em todas as corridas...”
O próximo desafio de Correia será a presença na prova portuguesa do Campeonato do Mundo de MX que se realizará em Águeda nos dias 11 e 12 de Junho, onde o piloto tentará obter o melhor resultado possível entre os melhores pilotos do mundo aos comandos da sua Yamaha YZ450F.

 Assim vai a classificação:
Campeonato MX1: 1º Luís Correia, Yamaha (247 pontos); 2º Sandro Marcos, Suzuki (206 pontos); 3º Hugo Basaúla – Kawasaki (191 pontos), ...

Campeonato Elite: 1º -Luís Correia, Yamaha (125 pontos); 2º Sandro Marcos, Suzuki (102 pontos); 3º Hugo Basaúla – Kawasaki (84 pontos),...

Texto: MS                                                                          
Foto: Rodrigo Castro

terça-feira, maio 24, 2011

Jornada difícil para Rui Gonçalves no Brasil
 
Uma semana depois do Grande Prémio dos Estados Unidos a caravana do Mundial deslocou-se até ao Brasil para disputar o Grande Prémio Honda do Brasil que teve lugar em Indaiatuba.
Para Rui Gonçalves o Brasil é como uma segunda casa. O piloto da Honda é sempre muito acarinhado pelo público brasileiro que o considera como um compatriota seu.
Depois de Campo Grande em 2010, o Brasil recebe este ano mais uma ronda do Mundial de MotoCross na localidade de Indaiatuba, bem perto da fábrica da Honda, a maior do país em termos de produção de motos.
Rui Gonçalves iria ter um fim-de-semana bastante complicado ao debater-se com o fenómeno de “arm pump”, o inchaço dos músculos dos ante braços originado pela exagerada irrigação sanguínea que bloqueia todos os movimentos destes membros.
Na manga de qualificação Rui Gonçalves seria apenas 10º. O piso duro extremamente compacto do Grande Prémio do Brasil agravava de forma exponencial este fenómeno físico que não permitia ao piloto da Honda Martin ser mais agressivo na sua condução.
Com esta posição na manga de qualificação a partida estava bastante comprometida para Rui Gonçalves, visto a grelha de partida favorecer unicamente as posições mais interiores. No arranque para a primeira manga Gonçalves não teria sorte na partida e na primeira volta estava às portas dos dez melhores, numa pista extremamente difícil de ultrapassar devido à existência de apenas uma trajectória realmente eficaz.
Sempre muito consistente em termos de tempos por volta, Rui subiria ao 10º posto na primeira volta posição que ocuparia no final da manga.
A segunda manga seria mais complicada para o piloto de Vidago. Um bom arranque colocava Rui Gonçalves dentro do “top ten”. Durante três voltas Gonçalves rolaria no 7º posto e tudo parecia estar a correr bem até que uma queda num salto a subir deitava por terra as aspirações do piloto português, que chegaria a rolar no 19º posto durante algum tempo até se conseguir recompor. A partir da 9ª volta Gonçalves encetava a recuperação possível subindo de posições até finalizar no 13º posto, já algo distanciado dos pilotos que estavam mais à frente. Não obstante esta resultado Rui Gonçalves conseguia fazer tempos consistentes apesar do traçado bastante mono trajectória.
Rui Gonçalves: “Para mim este foi um fim-de-semana para esquecer. Tudo começou na manga de qualificação quando os braços me começaram a inchar e passei a ter imensas dificuldades em controlar a moto. Como tal tive um lugar na grelha bastante mau que limitava as hipóteses de conseguir fazer uma boa partida. A primeira manga foi bastante difícil e na segunda quando tudo parecia melhor cai na secção da pista que tinhas as lombas a subir. O sol estava muito baixo e durante uns momentos deixei de ver a pista o que levou a que tivesse falhado a trajectória ideal neste obstáculo. Neste momento quero reflectir sobre aquilo que se passou e depois vou concentrar-me ao máximo na prova do próximo fim-de-semana a disputar em França na pista de Saint Jean D’Angély.”

Classificação GP Brasil: 1º David Philippaerts (ITA), 2º António Cairoli (ITA), 3º Clement Desalle (BEL), 4º Steven Frossard (FRA), 5º Steve Ramon (BEL)… 11º Rui Gonçalves (POR)

Assim está o campeonato: 1º Clement Dessale 164 pts, 2º Max Nagl 153 pts, 3º Antonio Cairoli  151 pts, 4º David Philippaerts 138 pts, 5º Seteven Frossard 132 pts… 7º Rui Gonçalves 108 pts

Press Officer Rui  Gonçalves
email: ruigoncalves22press@gmail.com

domingo, maio 22, 2011

CLICAR NA IMAGEM PARA AUMENTAR

sexta-feira, maio 20, 2011

Integrado nas festas de nossa Senhora da Guadalupe, para os lados de Aguas Santas Maia. 

Pela batuca de Ulisses e os seus colaboradores da comissão de festas realizou-se o segundo passeio de motos clássicas pelo concelho da Maia.
Após as inscrições finais e o pequeno-almoço faustoso, (sim, porque isto de andar de moto clássica tem que se diga então quando estas resolvem mostrar as suas virtudes, não há pequeno almoço que os valha).


Aparte disso, o passeio lá começou e muitas motos e motorizadas começaram a dar um ar de graça pelas ruas da Maia, umas mais engalanadas que outras mas ainda com muitas curvas para dar, assim desde sachs, hondas, indian, bsa, floret, suzuki, vespas, lambreta, e muitas mais, chamavam a atenção por onde passavam.
O passeio com pouco mais de quarenta quilómetros decorreu sempre com boa disposição com o bom tempo a ajudar a este tipo de passeio, a segunda paragem foi na nossa senhora de Ó com um pequeno mata – bicho e com cantares folclóricos a animar a malta.


A terceira paragem foi num dos patrocinadores do evento (henisa cash e carry) onde mais uma vez a simpatia desta casa se mostrou à mesa.
A quarta paragem foi na Câmara onde se tirou a foto de família e agradeceu ao presidente pelo seu apoio a este evento, daqui seguisse viagem com passagem pelo estádio da Maia e por fim até ao almoço no restaurante Giesta onde terminou este segundo passeio, com a tradicional entrega de lembranças e os discursos da praxe.

Fotos e Texto
José Barros (Zébar)

quinta-feira, maio 19, 2011

SORTEIO DE 1 CAVALO LUSITANO
2º Passeio Clássicas 50cc

Dia 29 de Maio 2011
Ponto de Encontro Largo da Feira de Lousada

Programa:
07h00m – Abertura do secretariado
07h30m– Entrega dos números e lembranças
08h30m – Organizar o Passeio
09h00m – Inicio do Passeio
10h30m – Paragem para aperitivos
13h00m – Almoço

Contacto. 916 221 798
Organização: MCVS.

quarta-feira, maio 18, 2011


terça-feira, maio 17, 2011




segunda-feira, maio 16, 2011

O seu funeral é amanhã, dia 17 de Maio na igreja de Lobão - Santa Maria da Feira, 18:00 a 19:00.
É com profunda emoção, que o Diário do Motociclismo presta esta homenagem aos familiares, do motociclista que vitimou Sérgio de Oliveira Barbosa.
Aqui desejo as mais sinceras e sentidas condolências.


"Foi o primeiro acidente e logo mortal"
Acidente vitimou Sérgio de Oliveira Barbosa, residente em Lobão. Tinha 34 anos e deixa um filho de 11 anos e a mulher grávida de gémeas.
Um despiste de um motociclo, na auto-estrada (A28), vitimou um homem de 34 anos, residente em Lobão, Santa Maria da Feira. A vítima deixa um filho de 11 anos e a mulher grávida de duas gémeas.
O passado fim-de-semana começou como um dos dias mais felizes da vida de Sérgio Oliveira Barbosa com a notícia, no sábado, que iria ser pai de duas meninas gémeas. Mas acabaria por terminar em tragédia, já na madrugada de domingo, ao perder a vida num acidente na A28, na zona da Póvoa de Varzim. Cerca de 25 minutos após a meia-noite (madrugada de domingo) a vítima regressava com dois amigos de uma concentração motard em Barcelos quando, por motivos não apurados, perdeu o controlo da moto numa zona de curva e bateu violentamente contra os railes laterais de protecção.
"Estava muito feliz no sábado. Dizia a toda gente que ia ser pai de duas meninas", afirmou o casal Manuel Tavares e Maria Santos, tios e padrinhos de casamento da vítima que, um dia antes, tinham estado com ele.
Uma felicidade ainda reforçada com o facto de se estar a preparar para sair com os amigos em direcção à concentração de Barcelos. "Ele tinha uma grande paixão pelas motos", lembraram.
Sérgio Oliveira Barbosa residia num prédio, na Rua de S. Tiago, por cima do café Uíma, estabelecimento de restauração onde a mulher trabalha. Também aqui o ambiente era de consternação. "Era uma pessoa muito alegre e divertida". "Estamos todos tristes com o que aconteceu", contou um dos funcionários perante o inesperado acontecimento.
É que, como explicou o tio, Manuel Tavares, "foi o primeiro acidente que ele teve e logo mortal", lamentou.



Retirado Jornal Correio da Feira