Etapa francesa enlameada
Depois do sucesso das três provas realizadas em Itália, Eslovénia e Croácia, a marca de Noale voltou a convidar o piloto português a participar em mais duas provas do Mundial de MX3 de forma a completar o desenvolvimento de mais algumas peças e, também, para dar mais rodagem a Joaquim Rodrigues sendo que, desta vez, a jornada teve lugar em Lacapelle Marival, em França.
No Sábado os treinos correram de forma bastante positiva num traçado rápido onde apenas um segundo separava os dez melhores pilotos da classe de MX3. Rodrigues esteve no terceiro posto até aos minutos finais desta sessão até que foi ultrapassado por cinco pilotos, já sem hipótese de melhorar a sua marca de 2m04s.
Contudo as condições atmosféricas iriam deteriora-se significativamente durante o dia de corridas com muita chuva a cair sobre o traçado francês deixando-o todo alagado e destruído.
A partida para a primeira manga foi dada sobre uma forte carga de água que impediu o normal funcionamento do sistema de limpeza dos óculos do piloto português, que se via forçado a tirá-los para ter uma melhor visão, mas como a chuva era muita em conjugação com a lama, Rodrigues começou por sofrer problemas nos olhos que começaram a ficar enevoados e, no fim, a progressão tornou-se particularmente difícil não conseguindo ir mais além do que o 13º posto.
Na segunda manga um arranque medíocre atirou J-Rod para posições muito atrasadas e quando tentava recuperar sofreu uma violenta queda que lhe provocou uma lesão no cotovelo optando o piloto por desistir para que não agravar mais a lesão contraída.
“Vim para esta prova com muita garra e com um bom “feeling” depois de ter treinado bastante. Nos treinos estive sempre muito perto dos primeiros até bem perto do final, mas no fim fui apanhado de surpresa e já não consegui melhorar a minha marca.
Durante a noite abateu-se um autêntico temporal sobre a pista que continuou durante o Domingo. A pista ficou péssima e parecia mais um lago para fazer jet ski tal a quantidade de água que havia. Na primeira volta tive de mandar os óculos fora e em pouco tempo já estava com os olhos completamente inflamados pelo que me foi extremamente difícil andar mais para a frente.
Na segunda manga voltei a arrancar mal tendo caído na molhada na partida. Quando tentava recuperar mandei um valente “estouro” tendo-me magoado no cotovelo. Preferi parar, porque nas condições em que estava a pista não valia a pena arriscar mais.
A próxima prova de MX3 será em Villars sous Ecot em França, mas entretanto irei fazer as duas últimas provas do Campeonato Nacional de Supercross na Poutena e Ourém depois da experiência positiva que tive em Arcos de Valdevez onde estive presente a convite da Moto Aspra. ”
Depois do sucesso das três provas realizadas em Itália, Eslovénia e Croácia, a marca de Noale voltou a convidar o piloto português a participar em mais duas provas do Mundial de MX3 de forma a completar o desenvolvimento de mais algumas peças e, também, para dar mais rodagem a Joaquim Rodrigues sendo que, desta vez, a jornada teve lugar em Lacapelle Marival, em França.
No Sábado os treinos correram de forma bastante positiva num traçado rápido onde apenas um segundo separava os dez melhores pilotos da classe de MX3. Rodrigues esteve no terceiro posto até aos minutos finais desta sessão até que foi ultrapassado por cinco pilotos, já sem hipótese de melhorar a sua marca de 2m04s.
Contudo as condições atmosféricas iriam deteriora-se significativamente durante o dia de corridas com muita chuva a cair sobre o traçado francês deixando-o todo alagado e destruído.
A partida para a primeira manga foi dada sobre uma forte carga de água que impediu o normal funcionamento do sistema de limpeza dos óculos do piloto português, que se via forçado a tirá-los para ter uma melhor visão, mas como a chuva era muita em conjugação com a lama, Rodrigues começou por sofrer problemas nos olhos que começaram a ficar enevoados e, no fim, a progressão tornou-se particularmente difícil não conseguindo ir mais além do que o 13º posto.
Na segunda manga um arranque medíocre atirou J-Rod para posições muito atrasadas e quando tentava recuperar sofreu uma violenta queda que lhe provocou uma lesão no cotovelo optando o piloto por desistir para que não agravar mais a lesão contraída.
“Vim para esta prova com muita garra e com um bom “feeling” depois de ter treinado bastante. Nos treinos estive sempre muito perto dos primeiros até bem perto do final, mas no fim fui apanhado de surpresa e já não consegui melhorar a minha marca.
Durante a noite abateu-se um autêntico temporal sobre a pista que continuou durante o Domingo. A pista ficou péssima e parecia mais um lago para fazer jet ski tal a quantidade de água que havia. Na primeira volta tive de mandar os óculos fora e em pouco tempo já estava com os olhos completamente inflamados pelo que me foi extremamente difícil andar mais para a frente.
Na segunda manga voltei a arrancar mal tendo caído na molhada na partida. Quando tentava recuperar mandei um valente “estouro” tendo-me magoado no cotovelo. Preferi parar, porque nas condições em que estava a pista não valia a pena arriscar mais.
A próxima prova de MX3 será em Villars sous Ecot em França, mas entretanto irei fazer as duas últimas provas do Campeonato Nacional de Supercross na Poutena e Ourém depois da experiência positiva que tive em Arcos de Valdevez onde estive presente a convite da Moto Aspra. ”
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