Realizou-se no domingo a penúltima prova do Campeonato Nacional de Enduro, na Figueira da Foz. Com cerca de 150 pilotos inscritos e com num excelente dia de sol, muito público acorreu para ver as prestações dos pilotos nas especiais cronometradas, especialmente à Enduro Test, realizada no areal da Praia do Relógio, bem no centro da cidade.
Luís Correia, participou nesta corrida e demonstrou porque razão têm surgido bons resultados no mundial de enduro, mostrando um excelente andamento, tanto em termos absolutos onde foi o mais rápido a percorrer as 11 especiais do dia, como na classe, vencendo a Elite 2 com mais de 1`10 minutos de vantagem sobre o segundo classificado, Diogo Ventura.
O piloto Beta estava, no final, satisfeito com a sua prestação: “ Já estou a terminar a época de competição, mas fiz questão de estar presente nesta prova do nosso Nacional, aqui na Figueira, gosto do convívio com os outros pilotos portugueses, que é sempre fantástico, vive-se um ambiente animado durante todo o fim-de-semana porque também há muita interação com o público. Quanto à prova em si, as especiais foram bastante interessantes, especialmente a que se realizou na praia e me fez lembrar os ISDE de 2009.”O ribatejano aproveitou ainda para deixar alguns agradecimentos: ”quero agradecer à MotoEspinha, representante Beta em Portugal, o apoio dado nesta prova, bem como ao meu assistente o Tiago Guedes”
Texto: MS //Foto: MS
Diário do motociclismo e Blog Informativo...
quarta-feira, outubro 02, 2013
Com pódio francês, Luis Correia garante 4º lugar na classe E3 do Mundial de Enduro
Disputou-se este fim de semana em St Flour, França, a ultima prova do EWC. Marcada pela chuva intensa que se fez sentir no dia de sábado, que obrigou a organização a alterar o traçado da corrida, foi uma jornada disputada em condições muito dura e instáveis.
Luis Correia, depois de no primeiro dia ter andado durante duas voltas sempre entre os primeiros, e com a chuva ter sofrido alguns contratempos que o fizeram quedar-se pelo 10º lugar, conseguiu encontrar um bom ritmo na prova de domingo e ser 3º na classe E3, fazendo o seu quarto pódio da época, no mundial de Enduro.
Com estes resultados, o ribatejano, conseguiu garantir o 4º lugar final na classe E3, terminado o seu primeiro EWC, disputado na totalidade, bem perto do Top 3 e mostrando ter andamento para se destacar nesta modalidade.
“Estou muito satisfeito com este resultado” disse Correia “trabalhei bastante esta época e a equipa (Beta Factory Team) também se empenhou muito, terminar em 4º é um objetivo alcançado, já que, o objetivo a que me propus inicialmente era terminar no Top 5 desta classe, que é bastante competitiva.” Deixando ainda uma palavra a todos os que o apoiaram: “quero agradecer a todos os que, ao longo desta época, estiveram comigo, aos fans pelo apoio incondicional, aos amigos que muitas vezes são também companheiros de treino e à minha família, sem eles estes resultados eram mais difíceis de alcançar!”
Texto: MS //Foto: NL
Luis Correia, depois de no primeiro dia ter andado durante duas voltas sempre entre os primeiros, e com a chuva ter sofrido alguns contratempos que o fizeram quedar-se pelo 10º lugar, conseguiu encontrar um bom ritmo na prova de domingo e ser 3º na classe E3, fazendo o seu quarto pódio da época, no mundial de Enduro.
Com estes resultados, o ribatejano, conseguiu garantir o 4º lugar final na classe E3, terminado o seu primeiro EWC, disputado na totalidade, bem perto do Top 3 e mostrando ter andamento para se destacar nesta modalidade.
“Estou muito satisfeito com este resultado” disse Correia “trabalhei bastante esta época e a equipa (Beta Factory Team) também se empenhou muito, terminar em 4º é um objetivo alcançado, já que, o objetivo a que me propus inicialmente era terminar no Top 5 desta classe, que é bastante competitiva.” Deixando ainda uma palavra a todos os que o apoiaram: “quero agradecer a todos os que, ao longo desta época, estiveram comigo, aos fans pelo apoio incondicional, aos amigos que muitas vezes são também companheiros de treino e à minha família, sem eles estes resultados eram mais difíceis de alcançar!”
Texto: MS //Foto: NL
Luis Correia volta à competição em Itália
Luis Correia, depois da cirurgia ao pulso a que foi sujeito e que o fez parar por cerca de dois meses, voltou no passado domingo à competição, tendo rumado a Itália para participar na última prova do Campeonato Absoluto de Enduro, que se realizou em Cassano Magnago. bem perto de Milão.
Para o piloto da equipa italiana Beta Team, esta participação serviu essencialmente para avaliar a sua condição física, e a “resposta” do seu pulso ao esforço, antes da sua participação na última prova do Campeonato do Mundo de Enduro nos dias 6 a 8 de Setembro, em França. Ainda assim, L.C., deu boa conta de si e, depois de um início cauteloso acabou por ser 4º classificado na classe Estrangeiros e 6º na classificação absoluta.
No final Correia, fez um ponto de situação: “depois desta paragem forçada nos treinos devido à operação, perdi bastante ritmo competitivo e, vim fazer esta corrida para me preparar para o EWC da próxima semana. Na especial noturna de sábado tive uma queda que me fez partir mais de trás no domingo mas, depois de algumas dores iniciais, acabei por me conseguir focar e ir ganhando velocidade e ritmo durante o dia. Fiquei motivado para a prova de França onde espero garantir o 4º lugar final na classe E3.”
Texto: MS //Foto: Beta Motor
Para o piloto da equipa italiana Beta Team, esta participação serviu essencialmente para avaliar a sua condição física, e a “resposta” do seu pulso ao esforço, antes da sua participação na última prova do Campeonato do Mundo de Enduro nos dias 6 a 8 de Setembro, em França. Ainda assim, L.C., deu boa conta de si e, depois de um início cauteloso acabou por ser 4º classificado na classe Estrangeiros e 6º na classificação absoluta.
No final Correia, fez um ponto de situação: “depois desta paragem forçada nos treinos devido à operação, perdi bastante ritmo competitivo e, vim fazer esta corrida para me preparar para o EWC da próxima semana. Na especial noturna de sábado tive uma queda que me fez partir mais de trás no domingo mas, depois de algumas dores iniciais, acabei por me conseguir focar e ir ganhando velocidade e ritmo durante o dia. Fiquei motivado para a prova de França onde espero garantir o 4º lugar final na classe E3.”
Texto: MS //Foto: Beta Motor
segunda-feira, julho 29, 2013
Rui Gonçalves obrigado a parar
Lesão na zona cervical necessita de 2 semanas de recuperação
Como consequência da queda sofrida ontem no Grande Prémio da Alemanha Rui Gonçalves será obrigado a recuperar durante, pelo menos, duas semanas da lesão sofrida.
Os exames feitos na Bélgica pelo seu médico particular confirmam a existência de uma fractura ao nível da vértebra C6.
Felizmente não será necessária nenhuma intervenção cirúrgica para corrigir a fractura sendo necessário apenas a utilização de um colar cervical durante duas semanas para imobilizar por completo a zona afetada.
Rui Gonçalves: " De certa forma as coisas correram bem porque numa queda deste tipo as consequências podiam ter sido bem piores.
Agora resta-me recuperar para quando voltar estar a 100%. O objectivo será voltar no Grande Prémio de Lierop.
Vou manter o colar durante duas semanas e depois farei novos exames para avaliar a consolidação óssea na zona da fractura."
Antti Pyrhönen (Director de Equipa): "Esta é lesão é um grande infortúnio para o Rui. Todos nós como equipa partilhamos o mesmo sentimento numa época que tem vindo a ser marcada por pequenas lesões que, de uma forma ou de outra, têm afetado a performance dele em pista. Estávamos agora no bom caminho. Tudo isto aconteceu numa altura em que o Rui se mostrava cada vez mais forte. No entanto toda a equipa sente-se aliviada porque este tipo de quedas costumam deixar marcas bem mais profundas."
Classificações Campeonato do Mundo após 13 provas:
1. Antonio Cairoli (ITA, KTM), 611 pontos; 2. Clement Desalle (BEL, Suzuki), 503p.; 3. Ken de Dycker (BEL, KTM), 479 p.; 4. Gautier Paulin (FRA, Kawasaki), 465; 5. Kevin Strijbos (BEL, Suzuki), 397 p.; 6. Tommy Searle (GBR, Kawasaki), 375 p.; 7. Jeremy Van Horebeek (BEL, Kawasaki), 327.; 8. Maximilian Nagl (GER, Honda), 314 p.; 9. Rui Goncalves (POR, KTM), 230 p.; 10. David Philliparts (ITA, Honda), 219 p.;
Fotos: Enzo Tempestini
Queda na primeira manga leva à desistência na Alemanha
Mesmo sem pontuar piloto KTM mantém 9º posto no Mundial de Motocross
O Campeonato do Mundo de Motocross estreou-se este ano pela primeira vez numa corrida organizada dentro de um autódromo mais precisamente em Lausitzring um enorme complexo de desporto motorizados que foi modificado para receber uma pista de motocross.
Cerca de 1.000 camiões de terra foram suficientes para criar um traçado com 1.500 metros que permite ao público assistir às mangas confortavelmente sentado nas bancadas do autódromo.
De qualquer forma as temperaturas incaracteristicamente altas naquela região da Alemanha criaram diversas condicionantes aos pilotos. Durante todo o fim-de-semana os termómetros rondaram os 40°C o que obrigou a um esforço adicional no sábado durante as sessões de treinos de qualificação.
No sábado Rui Gonçalves tentava encontrar as afinações corretas para a sua moto num traçado exigente que obrigou a diversas modificações em termos de settings. Na manga de qualificação Gonçalves foi apenas 11º numa toada cautelosa por forma conservar energia e também porque sentia que havia margem de progressão nas afinações da sua moto.
Para domingo as nuvens que apareceram no céu aclamaram um pouco as temperaturas mas o traçado de Lausitzring tornou-se num desafio para todos os pilotos em pista.
Na primeira manga Rui Gonçalves saiu da grelha de forma brilhante conseguindo obter mais um holeshot e com isso o prémio da Athena.
Gonçalves rodou durante um par de voltas no 4º posto e na terceira volta baixava ao quinto lugar por troca com Tommy Searle. O piloto transmontano voltava a subir ao quatro lugar depois da desistência de Gautier Paulin e depois de se ter envolvido numa interessante luta com Ken de Dycker cedia o 5º posto ao piloto belga. Instalado confortavelmente na quinta posição, Gonçalves exibia uma condução segura. No entanto seria apanhado de surpresa numa das muitas armadilhas do traçado germânico. A queda violenta e aparatosa colocou Gonçalves fora de combate porque o embate com violência no solo provocou de imediato fortes dores na zona cervical que obrigaram a um exame cuidadoso ainda no Centro Médico existente no circuito.
Rui Gonçalves irá fazer novos exames esta 2ª feira com o seu médico particular na Bélgica.
Mesmo sem pontuar Rui Gonçalves mantém o 9º posto no Campeonato do Mundo de MX1 com 230 pontos.
Rui Gonçalves: "Depois dos bons resultados conseguidos na Estónia e na Finlândia vinha com bastante confiança para esta corrida. Tive duas semanas muito proveitosas em termos de treino e isso foi bastante positivo. A corrida de hoje começou da melhor forma com um excelente holeshot. Depois das voltas iniciais segurei o 5º posto numa altura em que me estava a sentir muito bem. Infelizmente sofri uma queda violenta e como consequência bati com a cabeça e sofri uma lesão ao nível da cervical.
De momento ainda não sei a extensão exata da lesão mas hoje estarei com o meu médico para avaliar a minha condição física ao pormenor."
O Próximo Grande Prémio disputa-se no próximo fim-de-semana na República Checa
Classificações Campeonato do Mundo após 13 provas:
1. Antonio Cairoli (ITA, KTM), 611 pontos; 2. Clement Desalle (BEL, Suzuki), 503p.; 3. Ken de Dycker (BEL, KTM), 479 p.; 4. Gautier Paulin (FRA, Kawasaki), 465; 5. Kevin Strijbos (BEL, Suzuki), 397 p.; 6. Tommy Searle (GBR, Kawasaki), 375 p.; 7. Jeremy Van Horebeek (BEL, Kawasaki), 327.; 8. Maximilian Nagl (GER, Honda), 314 p.; 9. Rui Goncalves (POR, KTM), 230 p.; 10. David Philliparts (ITA, Honda), 219 p.;
Fotos: Enzo Tempestini
sexta-feira, julho 19, 2013
terça-feira, julho 16, 2013
Rui Gonçalves a subir de for
Piloto KTM subiu ao sétimo posto da geral na Finlândia
O Grande Prémio da Letónia assumia-se como uma verdadeira incógnita para Rui Gonçalves que, fruto da lesão contraída no joelho, não conseguiu estar presente em Udevalla na semana passada para recuperar de uma ligeira intervenção cirúrgica num joelho.
O médico do piloto da equipa Ice One Racing aconselhou repouso absoluto durante dez dias para evitar piorar uma forte infecção na zona do joelho sendo que a condição física seria o principal ponto a questionar na preparação do piloto luso.
Porém o circuito de Kegums continua a ser um dos preferidos de Gonçalves que, recorde-se, venceu ali um Grande Prémio em 2009 na Classe de MX2.
Este ano o clube organizador cobriu o traçado com cerca de 500 camiões de areia tornando-o mais técnico e bem mais ao gosto de Rui Gonçalves um dos grandes especialistas deste tipo de piso no Mundial de Motocross.
Durante o dia de sábado os tempos entre os pilotos da frente mantiveram-se muito próximos e Rui Gonçalves mostrou que, apesar do período alargado de inatividade, se manteve com uma excelente forma física que lhe permitiu garantir sem grande esforço o 8º posto na grelha da partida.
Já no domingo Gonçalves tinha que efetuar uma primeira manga de trás para a frente depois de ser ter visto envolvido na confusão inicial da partida que deixou diversos pilotos por terra. Na primeira volta Gonçalves era 19º e na terceira volta era 15º, posição que ocuparia durante oito voltas até que o piloto de Vidago meteu o "turbo" e começou a galgar lugares atrás de lugares para vir a terminar no 11º posto já colado à traseira de Davide Guarnieri.
Recomposto fisicamente do esforço da primeira corrida do dia, Gonçalves voltava a surpreender todos ao efetuar o "holeshot" na segunda manga cedendo dois lugares para Antonio Cairoli e Ken de Dycker ainda na primeira volta. Todavia na zona das lombas Gonçalves deixava a sua moto ir abaixo perdendo sete lugares de uma só vez. Retomada a marcha o piloto KTM encetava uma vigorosa recuperação que o levaria até ao oitavo posto nesta segunda manga posição idêntica aquela que ocuparia na classificação geral deste Grande Prémio.
Rui Gonçalves: " Foi bom estar de volta depois de um período complicado. Senti-me bem durante todo o fim-de-semana e, naturalmente, isso refletiu-se nos resultados de hoje. Na primeira manga não consegui evitar a molhada inicial e tive de fazer uma corrida de trás para a frente mas, mesmo assim, fiquei contente com o resultado.
Na segunda manga arranquei na frente e mantive-me no 3º posto durante um par de voltas até que numa das zonas com lombas bloqueei a roda traseira e a moto foi abaixo. Perdi muitos lugares e fui obrigado a recuperar bastantes posições.
De uma forma geral fiquei bastante satisfeito com este Grande Prémio já que tinha poucas expectativas depois de ter estado este tempo todo parado.
Para a semana vamos estar na Finlândia naquela que é a corrida mais importante do ano para a equipa Ice One Racing.
Resta-me agradecer ao notável trabalho que todos têm feito para termos uma excelente moto e a também à família, fãs e amigos que me deram um forte apoio nestas ultimas duas semanas."
Classificação Grande Prémio da Letónia:
1º Antonio Cairoli (ITA, KTM) 47 pts, 2º Ken de Dycker (BEL, KTM) 47, 3º Clement Desalle (BEL, Suzuki) 40, 4º Gautier Paulin (FRA, Kawasaki) 34, 5º Jeremy van Horebeek (BEL, Kawasaki) 34 pts, 6º Tommy Searle (GBR, Kawasaki) 29 pts, 7º Kevin Stribjos (BEL, Suzuki) 29, 8º Rui Gonçalves (POR, KTM) 23 pts etc.
Classificações Campeonato do Mundo após 11 provas:
1. Antonio Cairoli (ITA, KTM), 514 pontos; 2. Gautier Paulin (FRA, Kawasaki), 432 p.; 3. Clement Desalle (BEL, Suzuki), 414 p.; 4. Ken de Dycker (BEL, KTM), 406 p.; 5. Kevin Strijbos (BEL, Suzuki), 327 p.; 6. Tommy Searle (GBR, Kawasaki), 318 p.; 7. Maximilian Nagl (GER, Honda), 272 p.; 8. Jeremy Van Horebeek (BEL, Kawasaki), 271 p.; 9. Rui Goncalves (POR, KTM), 203 p.; 10. David Guarnieri (ITA, KTM), 186 p.;
Fotos: Enzo Tempestini
O Grande Prémio da Letónia assumia-se como uma verdadeira incógnita para Rui Gonçalves que, fruto da lesão contraída no joelho, não conseguiu estar presente em Udevalla na semana passada para recuperar de uma ligeira intervenção cirúrgica num joelho.
O médico do piloto da equipa Ice One Racing aconselhou repouso absoluto durante dez dias para evitar piorar uma forte infecção na zona do joelho sendo que a condição física seria o principal ponto a questionar na preparação do piloto luso.
Porém o circuito de Kegums continua a ser um dos preferidos de Gonçalves que, recorde-se, venceu ali um Grande Prémio em 2009 na Classe de MX2.
Este ano o clube organizador cobriu o traçado com cerca de 500 camiões de areia tornando-o mais técnico e bem mais ao gosto de Rui Gonçalves um dos grandes especialistas deste tipo de piso no Mundial de Motocross.
Durante o dia de sábado os tempos entre os pilotos da frente mantiveram-se muito próximos e Rui Gonçalves mostrou que, apesar do período alargado de inatividade, se manteve com uma excelente forma física que lhe permitiu garantir sem grande esforço o 8º posto na grelha da partida.
Já no domingo Gonçalves tinha que efetuar uma primeira manga de trás para a frente depois de ser ter visto envolvido na confusão inicial da partida que deixou diversos pilotos por terra. Na primeira volta Gonçalves era 19º e na terceira volta era 15º, posição que ocuparia durante oito voltas até que o piloto de Vidago meteu o "turbo" e começou a galgar lugares atrás de lugares para vir a terminar no 11º posto já colado à traseira de Davide Guarnieri.
Recomposto fisicamente do esforço da primeira corrida do dia, Gonçalves voltava a surpreender todos ao efetuar o "holeshot" na segunda manga cedendo dois lugares para Antonio Cairoli e Ken de Dycker ainda na primeira volta. Todavia na zona das lombas Gonçalves deixava a sua moto ir abaixo perdendo sete lugares de uma só vez. Retomada a marcha o piloto KTM encetava uma vigorosa recuperação que o levaria até ao oitavo posto nesta segunda manga posição idêntica aquela que ocuparia na classificação geral deste Grande Prémio.
Rui Gonçalves: " Foi bom estar de volta depois de um período complicado. Senti-me bem durante todo o fim-de-semana e, naturalmente, isso refletiu-se nos resultados de hoje. Na primeira manga não consegui evitar a molhada inicial e tive de fazer uma corrida de trás para a frente mas, mesmo assim, fiquei contente com o resultado.
Na segunda manga arranquei na frente e mantive-me no 3º posto durante um par de voltas até que numa das zonas com lombas bloqueei a roda traseira e a moto foi abaixo. Perdi muitos lugares e fui obrigado a recuperar bastantes posições.
De uma forma geral fiquei bastante satisfeito com este Grande Prémio já que tinha poucas expectativas depois de ter estado este tempo todo parado.
Para a semana vamos estar na Finlândia naquela que é a corrida mais importante do ano para a equipa Ice One Racing.
Resta-me agradecer ao notável trabalho que todos têm feito para termos uma excelente moto e a também à família, fãs e amigos que me deram um forte apoio nestas ultimas duas semanas."
Classificação Grande Prémio da Letónia:
1º Antonio Cairoli (ITA, KTM) 47 pts, 2º Ken de Dycker (BEL, KTM) 47, 3º Clement Desalle (BEL, Suzuki) 40, 4º Gautier Paulin (FRA, Kawasaki) 34, 5º Jeremy van Horebeek (BEL, Kawasaki) 34 pts, 6º Tommy Searle (GBR, Kawasaki) 29 pts, 7º Kevin Stribjos (BEL, Suzuki) 29, 8º Rui Gonçalves (POR, KTM) 23 pts etc.
Classificações Campeonato do Mundo após 11 provas:
1. Antonio Cairoli (ITA, KTM), 514 pontos; 2. Gautier Paulin (FRA, Kawasaki), 432 p.; 3. Clement Desalle (BEL, Suzuki), 414 p.; 4. Ken de Dycker (BEL, KTM), 406 p.; 5. Kevin Strijbos (BEL, Suzuki), 327 p.; 6. Tommy Searle (GBR, Kawasaki), 318 p.; 7. Maximilian Nagl (GER, Honda), 272 p.; 8. Jeremy Van Horebeek (BEL, Kawasaki), 271 p.; 9. Rui Goncalves (POR, KTM), 203 p.; 10. David Guarnieri (ITA, KTM), 186 p.;
Fotos: Enzo Tempestini
Rui Gonçalves em destaque na Letónia
Luso foi oitavo em Kegums no seu regresso ao Circuito Mundial
O Grande Prémio da Letónia assumia-se como uma verdadeira incógnita para Rui Gonçalves que, fruto da lesão contraída no joelho, não conseguiu estar presente em Udevalla na semana passada para recuperar de uma ligeira intervenção cirúrgica num joelho.
O médico do piloto da equipa Ice One Racing aconselhou repouso absoluto durante dez dias para evitar piorar uma forte infecção na zona do joelho sendo que a condição física seria o principal ponto a questionar na preparação do piloto luso.
Porém o circuito de Kegums continua a ser um dos preferidos de Gonçalves que, recorde-se, venceu ali um Grande Prémio em 2009 na Classe de MX2.
Este ano o clube organizador cobriu o traçado com cerca de 500 camiões de areia tornando-o mais técnico e bem mais ao gosto de Rui Gonçalves um dos grandes especialistas deste tipo de piso no Mundial de Motocross.
Durante o dia de sábado os tempos entre os pilotos da frente mantiveram-se muito próximos e Rui Gonçalves mostrou que, apesar do período alargado de inatividade, se manteve com uma excelente forma física que lhe permitiu garantir sem grande esforço o 8º posto na grelha da partida.
Já no domingo Gonçalves tinha que efetuar uma primeira manga de trás para a frente depois de ser ter visto envolvido na confusão inicial da partida que deixou diversos pilotos por terra. Na primeira volta Gonçalves era 19º e na terceira volta era 15º, posição que ocuparia durante oito voltas até que o piloto de Vidago meteu o "turbo" e começou a galgar lugares atrás de lugares para vir a terminar no 11º posto já colado à traseira de Davide Guarnieri.
Recomposto fisicamente do esforço da primeira corrida do dia, Gonçalves voltava a surpreender todos ao efetuar o "holeshot" na segunda manga cedendo dois lugares para Antonio Cairoli e Ken de Dycker ainda na primeira volta. Todavia na zona das lombas Gonçalves deixava a sua moto ir abaixo perdendo sete lugares de uma só vez. Retomada a marcha o piloto KTM encetava uma vigorosa recuperação que o levaria até ao oitavo posto nesta segunda manga posição idêntica aquela que ocuparia na classificação geral deste Grande Prémio.
Rui Gonçalves: " Foi bom estar de volta depois de um período complicado. Senti-me bem durante todo o fim-de-semana e, naturalmente, isso refletiu-se nos resultados de hoje. Na primeira manga não consegui evitar a molhada inicial e tive de fazer uma corrida de trás para a frente mas, mesmo assim, fiquei contente com o resultado.
Na segunda manga arranquei na frente e mantive-me no 3º posto durante um par de voltas até que numa das zonas com lombas bloqueei a roda traseira e a moto foi abaixo. Perdi muitos lugares e fui obrigado a recuperar bastantes posições.
De uma forma geral fiquei bastante satisfeito com este Grande Prémio já que tinha poucas expectativas depois de ter estado este tempo todo parado.
Para a semana vamos estar na Finlândia naquela que é a corrida mais importante do ano para a equipa Ice One Racing.
Resta-me agradecer ao notável trabalho que todos têm feito para termos uma excelente moto e a também à família, fãs e amigos que me deram um forte apoio nestas ultimas duas semanas."
Classificação Grande Prémio da Letónia:
1º Antonio Cairoli (ITA, KTM) 47 pts, 2º Ken de Dycker (BEL, KTM) 47, 3º Clement Desalle (BEL, Suzuki) 40, 4º Gautier Paulin (FRA, Kawasaki) 34, 5º Jeremy van Horebeek (BEL, Kawasaki) 34 pts, 6º Tommy Searle (GBR, Kawasaki) 29 pts, 7º Kevin Stribjos (BEL, Suzuki) 29, 8º Rui Gonçalves (POR, KTM) 23 pts etc.
Classificações Campeonato do Mundo após 11 provas:
1. Antonio Cairoli (ITA, KTM), 514 pontos; 2. Gautier Paulin (FRA, Kawasaki), 432 p.; 3. Clement Desalle (BEL, Suzuki), 414 p.; 4. Ken de Dycker (BEL, KTM), 406 p.; 5. Kevin Strijbos (BEL, Suzuki), 327 p.; 6. Tommy Searle (GBR, Kawasaki), 318 p.; 7. Maximilian Nagl (GER, Honda), 272 p.; 8. Jeremy Van Horebeek (BEL, Kawasaki), 271 p.; 9. Rui Goncalves (POR, KTM), 203 p.; 10. David Guarnieri (ITA, KTM), 186 p.;
Fotos: Enzo Tempestini
Gonçalo Reis lutou até ao fim em Peso da Régua
Gonçalo Reis, o atleta que defende as cores da KTM, FantasticWin, Dunimex e Pirelli marcou presença no passado fim-de-semana de 29 e 30 de Junho em Peso da Régua, local que albergou a 5ª prova do Campeonato Nacional de Enduro 2013.
O atleta da KTM que esteve no decorrer da competição muito competitivo veio a obter no final do dia a 2ª posição na classe rainha Elite 1 e a 2ª posição em termos absolutos a apenas 9 segundos do vencedor do dia que veio a registar o tempo de 43:06,44. No que toca à classificação geral após esta competição o atleta do Magoito mantêm-se na luta quando está agora na 2ª posição do campeonato a 9 pontos da liderança, isto numa altura em que matematicamente tudo é possível.
No final da competição, Gonçalo Reis do Team SolPosto Competições / KTM Portugal comentava, “ Antes de mais quero felicitar a organização pois esteve tudo particularmente bem organizado. Depois em relação à minha prestação tenho só a lamentar o meu mau estar que me causou por sua vez algumas tonturas e naturalmente que obrigou-me a estar demasiado tenso na mota. Apesar de alguns erros tentei ser competitivo e acho que não finalizei mal já que apesar de não ter vencido, fiquei somente a 9 segundos do Luis Oliveira, atleta que felicito desde já pela vitória no terreno. Agora é pensar na próxima competição e trabalhar para os objectivos a que me propus no início da minha época desportiva.
Antes, Gonçalo Reis marcou presença na última prova do Campeonato Nacional de Motocross em Fernão Joanes assim como no Enduro Cross nocturno na Marinha grande onde veio a registar o lugar mais baixo do pódio atrás de Hugo Santos e Joaquim Rodrigues.
Rui Gonçalves não irá estar presente na Suécia
Lesão no joelho obriga piloto luso a recuperar em casa
Em Ernée Rui Gonçalves sofreu uma queda que lhe provocou fortes dores num joelho. Nos exames médicos efetuados após a prova o diagnóstico comprovou a existência de uma contusão no osso com a deslocação de uma das âncoras colocadas no ligamento cruzado anterior, lesão contraída em 2008 e reparada nesse mesmo ano.
Em Maggiora Rui Gonçalves foi forçado a competir com o auxilio de tratamentos de cortisona para aliviar a dor, mas como a dor se manteve na semana após o Grande Prémio, Gonçalves foi submetido a novos exames médicos que indicaram a necessidade de remover a âncora existente no ligamento através de uma pequena cirurgia.
Rui Gonçalves: " A operação correu bem e agora o joelho está muito melhor. Foi efetuada uma limpeza geral dos tecidos o que diminuiu a irritação. No entanto os exames pós operatórios confirmam a existência de um foco de inflamação que irá obrigar a um tratamento com antibióticos e que me impede de estar presente no Grande Prémio da Suécia.
Só irei ter os resultados finais na próxima 5ª feira. Nesse dia, e conjuntamente com o meu médico, tomarei a decisão de estar presentes ou não no Grande Prémio da Letónia em Kegums."
Classificações Campeonato do Mundo após 9 provas:
1. Antonio Cairoli (ITA, KTM), 417 pontos; 2. Gautier Paulin (FRA, Kawasaki), 366 p.; 3. Clement Desalle (BEL, Suzuki), 334 p.; 4. Ken de Dycker (BEL, KTM), 319 p.; 5. Kevin Strijbos (BEL, Suzuki), 271 p.; 6. Tommy Searle (GBR, Kawasaki), 266 p.; 7. Maximilian Nagl (GER, Honda), 220 p.; 8. Jeremy Van Horebeek (BEL, Kawasaki), 205 p.; 9. Rui Goncalves (POR, KTM), 180 p.; 10. David Philippaerts (ITA, Honda), 145 p.;
Em Ernée Rui Gonçalves sofreu uma queda que lhe provocou fortes dores num joelho. Nos exames médicos efetuados após a prova o diagnóstico comprovou a existência de uma contusão no osso com a deslocação de uma das âncoras colocadas no ligamento cruzado anterior, lesão contraída em 2008 e reparada nesse mesmo ano.
Em Maggiora Rui Gonçalves foi forçado a competir com o auxilio de tratamentos de cortisona para aliviar a dor, mas como a dor se manteve na semana após o Grande Prémio, Gonçalves foi submetido a novos exames médicos que indicaram a necessidade de remover a âncora existente no ligamento através de uma pequena cirurgia.
Rui Gonçalves: " A operação correu bem e agora o joelho está muito melhor. Foi efetuada uma limpeza geral dos tecidos o que diminuiu a irritação. No entanto os exames pós operatórios confirmam a existência de um foco de inflamação que irá obrigar a um tratamento com antibióticos e que me impede de estar presente no Grande Prémio da Suécia.
Só irei ter os resultados finais na próxima 5ª feira. Nesse dia, e conjuntamente com o meu médico, tomarei a decisão de estar presentes ou não no Grande Prémio da Letónia em Kegums."
Classificações Campeonato do Mundo após 9 provas:
1. Antonio Cairoli (ITA, KTM), 417 pontos; 2. Gautier Paulin (FRA, Kawasaki), 366 p.; 3. Clement Desalle (BEL, Suzuki), 334 p.; 4. Ken de Dycker (BEL, KTM), 319 p.; 5. Kevin Strijbos (BEL, Suzuki), 271 p.; 6. Tommy Searle (GBR, Kawasaki), 266 p.; 7. Maximilian Nagl (GER, Honda), 220 p.; 8. Jeremy Van Horebeek (BEL, Kawasaki), 205 p.; 9. Rui Goncalves (POR, KTM), 180 p.; 10. David Philippaerts (ITA, Honda), 145 p.;
Luis Correia segura 4º lugar na Grécia
Disputou-se este fim-de-semana, em Kastoria – Grécia - a sexta prova do Campeonato do Mundo de Enduro, marcada por temperaturas bastante elevadas, acima dos 40⁰, que deram origem a muita poeira nos dois dias e por especiais bastante exigentes devido à dureza do terrenos e aos obstáculos naturais.
O primeiro dia, do piloto Beta Team foi marcado por algumas quedas que, aliadas à lesão no pulso, condicionaram o seu resultado final, quedando-se pelo 9º posto da classe E3. No domingo, L.C. entrou forte na corrida e com bastantes esforço e concentração conseguiu o 4º lugar, a 2,18s do 3º posto, tendo inclusivamente ganho uma das especiais do dia. Assim, o ribatejano conseguiu manter o 4º lugar que ocupa na classificação do Mundial, na classe E3.
No final Luis Correia, afirmava: “foi um fim-de-semana muito duro, esta semana o meu pulso ressentiu-se da prova da semana passada e deu-me bastantes dores, para além disso, aqui o terreno era muito duro e isso não me facilitou nada a condução preventiva que tinha que ter.” Acrescentando ainda “o resultado de hoje deixa-me satisfeito, ontem não consegui ser tão eficaz mas no final o saldo é positivo porque saio daqui com o 4º lugar na classe”.
Depois destas duas provas do campeonato do mundo de Enduro, Correia irá parar as competições e reavaliar a situação da sua lesão e fazer o possível para recuperar a tempo de estar presente, em Setembro, na última prova do EWC que se realizará em França.
Texto: MS //Foto: LN
O primeiro dia, do piloto Beta Team foi marcado por algumas quedas que, aliadas à lesão no pulso, condicionaram o seu resultado final, quedando-se pelo 9º posto da classe E3. No domingo, L.C. entrou forte na corrida e com bastantes esforço e concentração conseguiu o 4º lugar, a 2,18s do 3º posto, tendo inclusivamente ganho uma das especiais do dia. Assim, o ribatejano conseguiu manter o 4º lugar que ocupa na classificação do Mundial, na classe E3.
No final Luis Correia, afirmava: “foi um fim-de-semana muito duro, esta semana o meu pulso ressentiu-se da prova da semana passada e deu-me bastantes dores, para além disso, aqui o terreno era muito duro e isso não me facilitou nada a condução preventiva que tinha que ter.” Acrescentando ainda “o resultado de hoje deixa-me satisfeito, ontem não consegui ser tão eficaz mas no final o saldo é positivo porque saio daqui com o 4º lugar na classe”.
Depois destas duas provas do campeonato do mundo de Enduro, Correia irá parar as competições e reavaliar a situação da sua lesão e fazer o possível para recuperar a tempo de estar presente, em Setembro, na última prova do EWC que se realizará em França.
Texto: MS //Foto: LN
Luís Correia cumpre objetivo no GP da Roménia
Disputou-se este fim-de-semana, em Buzau – Roménia - a quinta prova do Campeonato do Mundo de Enduro. O piloto da Beta Factory Team, Luis Correia, decidiu alinhar na prova apesar do escafoide do braço direito fraturado, lesão que resultou de uma queda no Nacional de Enduro de Castelo Branco no início de Junho.
O objetivo do piloto era fazer resultados que lhe permitissem manter o 4º lugar do Campeonato do Mundo de Enduro, da classe E3, que ocupa, mesmo sem ter sido possível treinar nas duas semanas anteriores à corrida.
No primeiro dia, L.C. obteve um 5º lugar e no domingo foi 6º a menos de 3s do 5º classificado, mesmo com bastante sacrifício o ribatejano mostrou um bom andamento e esteve entre os melhores tempos nalgumas especiais em ambos os dias. O objetivo de manter o 4º posto foi cumprido o que tem um efeito motivador, para o piloto, que disputará o GP da Grécia já no próximo fim-de-semana.
No final do dia, Correia, afirmava: “esta lesão veio complicar a minha prestação neste mundial, estava correr muito bem e foi uma pena isto ter acontecido. Mesmo assim e, depois de falar com o meu médico e com a equipa, decidi vir e ainda bem que o fiz, apesar de ter bastantes dores e de a medicação me tirar alguma força fiz dois resultados importantes para as contas do campeonato e isso deixa-me satisfeito.” Deixando ainda um agradecimento “quero agradecer à Beta Team e ao meu assistente Tiago Guedes pelo apoio durante toda a prova, aqui em Buzau, e a todos os que em Portugal estiveram sempre preocupados e a dar força.”
Texto: MS //Foto: Beta Team
Maggiora sem brilho para Rui Gonçalves
Marcar pontos foi o objectivo principal em Itália
A nona etapa do Campeonato do Mundo de Motocross, aquela que marca o meio da temporada de 2013, foi disputada em Maggiora em Itália.
O mítico circuito transalpino foi palco de umas das corridas mais emblemáticas de sempre da História do Motocross Mundial em 1986 durante o Motocross das Nações onde a selecção norte americana mostrou uma superioridade nunca vista naquela competição.
Rui Gonçalves não teve motivos para sorrir em Itália fruto de uma lesão contraída a semana passada em Ernée e que lhe provocou bastantes dores num joelho. Obrigado a recorrer a tratamento médico poucas esperanças havia de fazer um bom resultado em Itália.
Porém como um azar não vem só durante a manga de qualificação Gonçalves viria a sofrer um forte embate de outro adversário num braço que lhe provocou uma lesão muscular num braço e que obrigou a recorrer, novamente, a tratamento médico especializado. Gonçalves também não evitava uma queda nesta corrida quando rolava isolado no 8º posto quando não conseguiu evitar um adversário caído no circuito.
Durante a noite o piloto KTM foi obrigado a tomar fortes analgésicos para diminuir as dores sentidas, medicamentos que lhe retiraram grande parte das forças.
Com a elevadas temperaturas sentidas durante o fim-de-semana, sempre na casa dos 30°C, Rui Gonçalves limitou-se efetuar duas mangas discretas tentando evitar ao máximo quedas ou confrontos com outros adversários por forma a não agravar a sua situação clínica, terminado este Grande Prémio na 16ª posição da geral mas amealhando importantes 12 pontos que o consolidam na 9ª posição da Classe MX1.
O próximo Grande Prémio disputa-se no dia 30 de Junho em Udevalla na Suécia.
Rui Gonçalves:" Sabia que este fim de semana ia ser difícil. Tive de fazer uma infiltração no joelho e tomar medicação forte para conseguir correr. É óbvio que o objectivo é fazer muito melhor que hoje mas por vezes um azar não vem só, neste momento tenho o joelho e o braço a necessitar de tratamento médico e nos quais tenho bastantes dores. Esta situação não me ajudou durante as corridas e tive de aguentar muitas dores para conseguir sequer pontuar.
Só espero recuperar e deixar de ter que tomar medicamentos para conseguir treinar e correr.
Queria a gradecer o forte apoio de todos os meus fãs, família, amigos e também da equipa ICEOne Racing. Obrigado pelo vosso apoio neste difícil momento, em breve voltarei a 100%."
http://ih.constantcontact.com/fs157/1109696887785/img/61.jpg
Classificação Grande Prémio de Itália Maggiora:
1. Gautier Paulin (FRA, Kawasaki), 45 pontos; 2. Ken de Dycker (BEL, KTM), 42 p.; 3. Antonio Cairoli (ITA, KTM), 40 p.; 4. Jeremy Van Horebeek (BEL, Kawasaki), 34 p.; 5. Maximilian Nagl (GER, Honda), 30 p.; 6. Kevin Strijbos (BEL, Suzuki), 28 p.; 7. Tommy Searle (GBR, Kawasaki), 27 p. ;8. Davide Guarneri (ITA, KTM), 25 p.;
9. Xavier Boog (FRA, KTM), 25 p.; 10. Clement Desalle (BEL, Suzuki), 25 p.;...16. Rui Gonçalves (POR, KTM) 12 pts etc
Classificações Campeonato do Mundo após 9 provas:
1. Antonio Cairoli (ITA, KTM), 417 pontos; 2. Gautier Paulin (FRA, Kawasaki), 366 p.; 3. Clement Desalle (BEL, Suzuki), 334 p.; 4. Ken de Dycker (BEL, KTM), 319 p.; 5. Kevin Strijbos (BEL, Suzuki), 271 p.; 6. Tommy Searle (GBR, Kawasaki), 266 p.; 7. Maximilian Nagl (GER, Honda), 220 p.; 8. Jeremy Van Horebeek (BEL, Kawasaki), 205 p.; 9. Rui Goncalves (POR, KTM), 180 p.; 10. David Philippaerts (ITA, Honda), 145 p.;
Fotos: Enzo Tempestini
Rui Gonçalves em Maggiora
A nona etapa do Campeonato do Mundo de Motocross, aquela que marca o meio da temporada de 2013, foi disputada em Maggiora em Itália.
O mítico circuito transalpino foi palco de umas das corridas mais emblemáticas de sempre da História do Motocross Mundial em 1986 durante o Motocross das Nações onde a selecção norte americana mostrou uma superioridade nunca vista naquela competição.
Rui Gonçalves não teve motivos para sorrir em Itália fruto de uma lesão contraída a semana passada em Ernée e que lhe provocou bastantes dores num joelho. Obrigado a recorrer a tratamento médico poucas esperanças havia de fazer um bom resultado em Itália.
Porém como um azar não vem só durante a manga de qualificação Gonçalves viria a sofrer um forte embate de outro adversário num braço que lhe provocou uma lesão muscular num braço e que obrigou a recorrer, novamente, a tratamento médico especializado. Gonçalves também não evitava uma queda nesta corrida quando rolava isolado no 8º posto quando não conseguiu evitar um adversário caído no circuito.
Durante a noite o piloto KTM foi obrigado a tomar fortes analgésicos para diminuir as dores sentidas, medicamentos que lhe retiraram grande parte das forças.
Com a elevadas temperaturas sentidas durante o fim-de-semana, sempre na casa dos 30°C, Rui Gonçalves limitou-se efetuar duas mangas discretas tentando evitar ao máximo quedas ou confrontos com outros adversários por forma a não agravar a sua situação clínica, terminado este Grande Prémio na 16ª posição da geral mas amealhando importantes 12 pontos que o consolidam na 9ª posição da Classe MX1.
O próximo Grande Prémio disputa-se no dia 30 de Junho em Udevalla na Suécia.
Rui Gonçalves:" Sabia que este fim de semana ia ser difícil. Tive de fazer uma infiltração no joelho e tomar medicação forte para conseguir correr. É óbvio que o objectivo é fazer muito melhor que hoje mas por vezes um azar não vem só, neste momento tenho o joelho e o braço a necessitar de tratamento médico e nos quais tenho bastantes dores. Esta situação não me ajudou durante as corridas e tive de aguentar muitas dores para conseguir sequer pontuar.
Só espero recuperar e deixar de ter que tomar medicamentos para conseguir treinar e correr.
Queria a gradecer o forte apoio de todos os meus fãs, família, amigos e também da equipa ICEOne Racing. Obrigado pelo vosso apoio neste difícil momento, em breve voltarei a 100%."
http://ih.constantcontact.com/fs157/1109696887785/img/61.jpg
Classificação Grande Prémio de Itália Maggiora:
1. Gautier Paulin (FRA, Kawasaki), 45 pontos; 2. Ken de Dycker (BEL, KTM), 42 p.; 3. Antonio Cairoli (ITA, KTM), 40 p.; 4. Jeremy Van Horebeek (BEL, Kawasaki), 34 p.; 5. Maximilian Nagl (GER, Honda), 30 p.; 6. Kevin Strijbos (BEL, Suzuki), 28 p.; 7. Tommy Searle (GBR, Kawasaki), 27 p. ;8. Davide Guarneri (ITA, KTM), 25 p.;
9. Xavier Boog (FRA, KTM), 25 p.; 10. Clement Desalle (BEL, Suzuki), 25 p.;...16. Rui Gonçalves (POR, KTM) 12 pts etc
Classificações Campeonato do Mundo após 9 provas:
1. Antonio Cairoli (ITA, KTM), 417 pontos; 2. Gautier Paulin (FRA, Kawasaki), 366 p.; 3. Clement Desalle (BEL, Suzuki), 334 p.; 4. Ken de Dycker (BEL, KTM), 319 p.; 5. Kevin Strijbos (BEL, Suzuki), 271 p.; 6. Tommy Searle (GBR, Kawasaki), 266 p.; 7. Maximilian Nagl (GER, Honda), 220 p.; 8. Jeremy Van Horebeek (BEL, Kawasaki), 205 p.; 9. Rui Goncalves (POR, KTM), 180 p.; 10. David Philippaerts (ITA, Honda), 145 p.;
Fotos: Enzo Tempestini
Rui Gonçalves em Maggiora
Rui Gonçalves a subir de forma
domingo, junho 09, 2013
Gonçalo Reis a recuperar e com novos objectivos
Gonçalo Reis, o atleta que defende as cores da KTM, FantasticWin, Dunimex e Pirelli está neste momento a reforçar-se fisicamente a fim de evitar novas lesões depois dos incidentes ocorridos na última prova do Campeonato Nacional de Enduro #4 que foi até Castelo Branco no passado fim-de-semana de 25 e 26 de Maio.
Ali e apesar das dores e desconforto no pulso esquerdo, o atleta da FantasticWin tudo fez para evitar a perca de preciosos pontos tendo-se ficado pela 2ª posição na classe rainha E1 e por consequente na ª posição absoluta. Em termos de Campeonato Nacional de Enduro 2013, Gonçalo Reis mantêm-se na 2ª posição à geral a 6 pontos da liderança quando ainda faltam 4 jornadas para o fim do Campeonato.
No final da competição, o atleta do Team SolPosto Competições | KTM Portugal comentava, “ Não está a ser fácil lidar com esta lesão contudo não vou parar e como é evidente espero regressar conforme estava no início da época. Falta ainda muito Campeonato e como é óbvio vou trabalhar para regressar ás vitórias o quanto antes. Quero também deixar desde já uma nota de agradecimento a todos aqueles que de uma forma ou outra me têm apoiado e dado a máxima força para os objectivos a que me propus aquando deste novo projecto que estou a levar a cabo desde o início do ano com a KTM Portugal.”
No presente, Gonçalo Reis encontra-se a recuperar e a treinar sendo que de forma consistente e com os habituais riscos de parte, o atleta do Magoito tem marcado presença no Campeonato Nacional de Motocross 2013 cujo objectivo é treinar e reforçar sobretudo o espirito de luta que é característico neste atleta. Para trás, fica também a recordação do momento da lesão contraída no pulso esquerdo aquando do Campeonato do Mundo de Enduro que foi até Torres Vedras no fim-de-semana 17,18 e 19 de Maio.
Antes da próxima jornada de Enduro que irá até à Régua no próximo dia 30 de Junho, o Team SolPosto Competições | KTM Portugal irá marcar presença na 5ª prova do Campeonato Nacional de Motocross 2013 que irá até Fernão Joannes no próximo fim-de-semana de 22 e 23 de Junho.
terça-feira, maio 28, 2013
segunda-feira, maio 20, 2013
Gonçalves foi 7º na Super Final
Excelente prestação do piloto KTM na última manga do GP do Brasil
O sétimo
Grande Prémio da temporada disputou-se no Brasil, mais precisamente na
localidade de Penha situada no Estado de Santa Catarina.
O circuito
Beto-Carrero, denominação atribuída pelo facto de estar paredes meias com o
parque de atrações com o mesmo nome, recebeu pela segunda vez uma prova do
Mundial de Motocross.
Recorde-se
que em 2012 as condições meteorológicas afetaram o desenrolar das corridas
devido mas, em 2013, apesar do tempo encoberto e inconstante a chuva não
estragou o espetáculo.
A equipa Ice
One Racing deslocou-se até ao Brasil com objectivos claros na tentativa de
cimentar a classificação de Rui Gonçalves no "Top Ten" da Classe MX1,
e, estabelecer-se como a melhor equipa privada no Mundial da Modalidade.
Com o 11º
lugar alcançado na qualificação, Rui Gonçalves até estava bem posicionado na
grelha, mas na primeira corrida de domingo o arranque não corria da melhor
forma ao piloto da Ice One Racing que se afundava na classificação
durante as voltas iniciais. Azar dos azares, na terceira volta,
Gonçalves era ainda vitima de uma queda que o fazia perder mais de 20 segundos
para os seus adversários.
Com o
esforço físico da queda acumulado com algum cansaço Rui Gonçalves não conseguia
encontrar o melhor ritmo e terminava esta primeira corrida num inglório 18º
posto da classe.
Para a
segunda manga a necessidade fulcral de recuperar energia e elevar os
níveis de concentração tomou conta do piloto português que se apresentou à
partida da Super Final, corrida reunia os 20 melhores pilotos da classe de MX1
e MX2, super determinado.
Dito e
feito, na partida Rui Gonçalves lograva obter o "holeshot"
conseguindo depois circular durante duas voltas no segundo posto.
Depois de
encontrar o seu ritmo ideal Gonçalves chegava ao 6º posto, posição que era sua
durante cinco voltas e, na 11ª passagem pela meta, por troca com Max Nagl
cimentava o sétimo posto até ao final da corrida mesmo depois de ter sido alvo
de ataques constantes de Tommy Searle e Jeremy van Horebeek.
Rui
Gonçalves mantém o oitavo lugar na tabela classificativa do Mundial de
Motocross e, depois da anulação do Grande Premio do México, a próxima corrida
irá ter lugar no dia 9 de Junho em Ernée (França).
Rui
Gonçalves: " Para
mim o Grande Prémio do Brasil é uma das corridas que costumo aguardar com mais
expectativa porque sinto-me praticamente em casa devido ao facto de toda a
gente falar português e de me sentir acarinhado pelo público brasileiro.
Nos dias que
antecederam a prova senti-me um pouco abatido e com pouca energia. Isso
notou-se ma manga de qualificação e também na primeira corrida de domingo.
Arranquei
pessimamente e depois não evitei uma queda. Quando me levantei estava esgotado
e demorei muito tempo a conseguir voltar a encontrar o meu ritmo ideal.
Basicamente não consegui fazer nada e tive de contentar com um 18º lugar,
bastante abaixo das minhas capacidades.
Para a
segunda manga, a Super Final, recuperei os níveis de energia foquei-me ao
máximo e logo na partida consegui cruzar a primeira curva em primeiro.
Depois
tentei encontrar um andamento rápido e eficaz que me permitisse estar entre os
mais rápidos. Dei tudo por tudo, fui ao limite das minhas forças e a recompensa
não podia ter sido a melhor com um 7º na manga final.
Gostaria de
voltar a dar os parabéns a todos os elementos da equipa Ice One Racing que, dia
após dia, têm vindo a fazer um trabalho notável e que nos permite ser a melhor
equipa "não oficial" na tabela classificativa da Classe MX1."
Classificação
Super Final:
1.Antonio Cairoli
(ITA) ; 2.Kevin Strijbos (BEL) ; 3.Clement Desalle (BEL) ; 4.Gautier Paulin
(FRA) ; 5.Ken De Dycker (BEL) ; 6.Max Nagl (GER) ; 7.Rui Gonçalves (POR)
; 8. Jeremy Van Horebeek (BEL) ; 9. Tommy Searle (GBR) ; 10. Jose Butron (SPA)
(1º MX2) ; 11. Shaun Simpson (GBR) ; 12.Eugeny Bobryshev (RUS) ; 13. Jeffrey
Herlings (NED) (2º MX2) ; 14. Joel Roelants (BEL) ; 15. JordiTixier (FRA) (3º MX2) ;
Classificação
atual Mundial de MX1:
1.Cairoli,
330 ; 2.Paulin, 278 ; 3.Desalle, 267 ; 4.De Dycker, 245 ; 5.Strijbos, 220 ;
6.Searle, 205 ; 7.Nagl, 169 ; 8.Gonçalves, 148 ; 9.Van Horebeek, 138 ;
10.Philippaerts, 130 ; etc...
Fotos:
Enzo Tempestini
Rui Gonçalves em acção no Brasil
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